Empreendimento confirma a força do associativismo e cooperativismo.
O ano termina com uma ótima notícia para o associativismo e cooperativismo em Foz do Iguaçu. Os dois últimos apartamentos do Residencial Omoiru foram vendidos nesta reta final de 2021, confirmando o total sucesso do empreendimento “três em um”.
O edifício integra a história da nova sede da ACIFI e do Centro Integrado de Desenvolvimento Regional. Para tornar o sonho possível, buscou-se inspiração em modelos de outras cidades: um prédio domiciliar cujas cotas dos apartamentos financiassem a área comercial.
Com a venda das últimas unidades, que estavam em nome da associação, completa-se a comercialização dos 68 apartamentos. São 22 andares compondo o edifício moderno e funcional, que oferece muito conforto e segurança. Sua localização é privilegiada, no centro da cidade, na Rua Padre Montoya, esquina com a Avenida Brasil.
Lá atrás, quem acreditou no empreendimento hoje comemora o bom negócio, afinal o conjunto de quadras está transformando-se numa área supervalorizada. O residencial, a nova sede da ACIFI e o CID abriram um ciclo de desenvolvimento na região (atualmente ao menos outros três empreendimentos estão em construção no entorno do CID).
União – Neste momento de alegria é importante resgatar a história. A Sociedade de Propósito Específico Omoiru foi criada em 2014, tendo como presidente Roni Temp (empresário e ex-presidente da ACIFI) e como presidente do Conselho Fiscal Fernando Castro Alves (empresário e conselheiro da ACIFI).
A SPE foi responsável por todas as etapas do empreendimento residencial, contemplando 68 apartamentos, e da área comercial, de 3.800 metros quadrados, com destaque para o investimento total de R$ 40 milhões, arrecadados com a comercialização dos imóveis.
Mesmo o residencial tendo algumas unidades à venda, o complexo foi inaugurado em outubro de 2019. Isso foi possível graças ao planejamento seguro conduzido pelos integrantes da SPE Omoiru, além do aporte de todos aqueles que acreditaram no projeto.
De lá para cá, com a maioria das despesas pagas, os cotistas receberam as chaves dos imóveis e tiveram a primeira restituição parcial da sobra de caixa (a devolução da sobra final ocorrerá em breve). E começaram a receber as escrituras dos imóveis sem custo aos donos, visto que o recurso foi reservado para custear as transferências legais.